Há alguns dias mencionava aos alunos da 3ª Série do Ensino Médio as dificuldades acrescidas que temos nos dias de hoje em encontrar caminhos francos para uma felicidade desimpedida e honesta para com a existência simples. Algo intangível para o século dos instantes repetidos e inócuos... Lembrei das linhas gerais do pensamento epicurista. O filósofo ateniense do IV antes da nossa era nos diz que o alcance da felicidade não está tão distante do nosso poderio de atitudes e ações, pois bastaria nos livrarmos dos temores inúteis, das ideias falsas, dos erros e dos desvios que cometemos ao sabor do pouco tempo que temos para chegarmos até ela. Ao realizar tais exercícios estaríamos aptos ao viver simples e feliz.
sexta-feira, 8 de abril de 2016
sábado, 2 de abril de 2016
AH, O CONHECIMENTO...
Havia um garotinho que assistia muita TV e prestava muita atenção
naquilo que via na internet. O garotinho foi crescendo e começou a fazer
diversas coisas, como procurar extraterrestres na superfície da Lua com o seu
telescópio, já que ele acreditava que seres de locais mais afastados chegaram
lá antes de nós humanos. Faltava-lhe a compreensão de que, realmente, o homem chegou
um dia à Lua e fincou uma bandeira na sua superfície quando viajou numa missão
tripulada ao espaço. O garotinho não tinha ciência do que foi a Apolo 11...
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